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01/12/2023 às 18h43A Comissão de Concorrência (WEKO) irá analisar em profundidade o projeto de fusão entre o Correio Suíço e a Quickmail. O Correio pretende adquirir o grupo Quickmail, que necessita de reestruturação. Existem indícios de que a fusão poderá estabelecer ou reforçar uma posição dominante em vários mercados.
(Berna) O grupo Quickmail, com suas duas subsidiárias Quickmail e Quickpac, entrega cartas, envios não endereçados (por exemplo, folhetos publicitários), jornais e revistas, bem como pacotes em toda a Suíça. O Correio Suíço também atua nessas áreas. A fusão pode, potencialmente, estabelecer ou reforçar uma posição dominante em diversos mercados de correio de cartas e pacotes, bem como no mercado de entrega de jornais e revistas.
O Correio alega que se trata de uma aquisição para reestruturação. A WEKO pode permitir tal aquisição mesmo que seja problemática do ponto de vista da concorrência, desde que os efeitos negativos sobre a concorrência também ocorram sem a fusão. Por exemplo, se o grupo Quickmail desaparecesse do mercado rapidamente sem apoio, e como consequência, a maior parte da clientela do grupo Quickmail acabasse por mudar para o Correio.
Nenhuma alternativa mais favorável à concorrência
Além disso, não deve haver uma alternativa mais favorável à concorrência para a fusão, como a compra do grupo Quickmail por outra empresa que não o Correio. A WEKO avaliará se essas condições estão atendidas dentro do prazo legal de quatro meses.
Foto: © Quickmail/Quickpac






