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28/05/2021 às 19h33Os acionistas da Hapag-Lloyd AG aprovaram hoje, na Assembleia Geral Ordinária virtual, todos os itens da ordem do dia que foram submetidos à votação, com a maioria necessária. Foi decidido, entre outras coisas, o uso do lucro do exercício e, assim, a distribuição de um dividendo de 3,50 euros por ação.
(Hamburgo) “Apesar da pandemia de coronavírus, obtivemos um resultado recorde no ano passado e, pela primeira vez em uma década, cobrimos nossos custos de capital. Portanto, estamos muito felizes que nossos acionistas possam novamente se beneficiar de um dividendo”, disse Rolf Habben Jansen, CEO da Hapag-Lloyd AG, e acrescentou: “Ao mesmo tempo, devido à ainda muito forte demanda por transportes de contêineres, começamos muito bem o ano em curso e esperamos resultados significativamente crescentes para o exercício de 2021 como um todo.” Os acionistas também aprovaram a proposta de reeleger Nicola Gehrt e Karl Gernandt para o conselho de supervisão da Hapag-Lloyd AG. Nicola Gehrt traz uma vasta experiência em questões de relações com investidores e financeiras como Head of Group Investor Relations do grupo TUI e é membro do conselho de supervisão desde agosto de 2016. Karl Gernandt, como Chairman Executivo da Kühne Holding AG, possui ampla experiência industrial e de gestão e é membro do conselho de supervisão da Hapag-Lloyd AG desde março de 2009.
EBITDA e EBIT claramente acima do nível do ano anterior
“Estou feliz que Nicola Gehrt e Karl Gernandt tenham sido reeleitos como representantes dos acionistas no conselho de supervisão. Ambos estão muito familiarizados com a empresa, o que nos permitirá continuar a colaboração muito ativa e construtiva dos últimos anos”, disse Michael Behrendt, presidente do conselho de supervisão da Hapag-Lloyd. Após um forte início de ano, a Hapag-Lloyd espera que, no exercício de 2021, o EBITDA e o EBIT fiquem claramente acima do nível do ano anterior. Embora o desenvolvimento positivo dos resultados deva continuar no segundo trimestre de 2021, atualmente espera-se uma normalização gradual na segunda metade do ano. Dada a volatilidade atualmente acima da média das taxas de frete, desafios operacionais como gargalos de infraestrutura e um desenvolvimento futuro imprevisível da pandemia de COVID-19 e seus impactos econômicos, essa previsão, no entanto, permanece carregada de incertezas. Foto: © Hapag-Lloyd





