CIM e Gilgen Logistics analisam a automação de armazéns

Especialistas da CIM GmbH e da Gilgen Logistics AG analisam se a automação de armazéns é a chave para o sucesso na intralogística. Mais da metade dos cerca de 2.000 projetos de gestão de armazéns implementados anualmente são soluções parcialmente automatizadas ou automatizadas. Isso é demonstrado pelo relatório de mercado WMS Compact 2020 do Instituto Fraunhofer para Fluxo de Materiais e Logística IML. Os especialistas investigaram as razões para isso.

(PresseBox/Fürstenfeldbruck) De forma geral, ambas as partes concordaram que a automação, especialmente a automação parcial da logística, continuará a aumentar nos próximos anos. “Componentes automáticos têm muitas vantagens que, especialmente no futuro, terão um peso cada vez maior”, disse Kilian Küsters da CIM GmbH. Eles permitem, por exemplo, uma maior qualidade de separação, ao mesmo tempo que aumentam a confiabilidade do processo. Isso possibilita tempos de processamento mais curtos e os clientes se beneficiam de prazos de entrega mais rápidos. Além disso, os custos operacionais estão diminuindo: os principais fatores que influenciam isso são os tempos principais e secundários na produção, o tempo de separação, os tempos de busca no armazém ou as atividades de suporte ao processo. Esses tempos podem ser reduzidos com a ajuda de componentes automáticos.

Todos os movimentos de armazém em um armazém automático são realizados mecanicamente e são controlados pelo sistema de gestão de armazéns superior. Erros humanos, como os que ocorrem na separação manual, estão excluídos. Portanto, a qualidade da entrega aumenta e as devoluções diminuem. Outro aspecto do controle mecânico ou baseado em software é a segurança e transparência do estoque. Usuários em um armazém automático têm clareza segura em termos de inventário a qualquer momento sobre quantos itens estão em qual local de armazenamento.

A automação pode compensar a falta de espaço

O problema da falta de espaço e instalações também pode ser mitigado com armazéns automáticos. Eles permitem maiores alturas de prateleiras e, assim, uma construção em altura. Além disso, existem possibilidades como armazenamento em múltiplas profundidades ou distâncias muito pequenas em armazéns de corredor estreito. A sustentabilidade da logística também desempenha um papel cada vez maior. Com conceitos individuais de economia de energia até o Dark Warehouse, potenciais de economia podem ser aproveitados e o consumo total de CO2 pode ser reduzido significativamente.

E, no entanto, a resposta à pergunta se a automação é a chave para uma logística sustentável, bem-sucedida e futura foi surpreendentemente “depende”. “A automação é o futuro, mas é preciso ponderar cuidadosamente quando e por que a automação faz sentido. Isso depende do tamanho da empresa, dos processos, das condições do armazém e de outros fatores que devem ser considerados”, concluiu Kilian Küsters da CIM.

Potencial enorme para produção e montagem

No entanto, é indiscutível que a automação possui um enorme potencial em áreas como produção e montagem, comércio (online), saúde ou produtos perigosos. Para aproveitar esses potenciais, é importante não considerar software e hardware separadamente, mas sim destacar a interação entre os dois. Somente quando os componentes automáticos funcionam sem falhas e são otimizados pelo software de armazém, um armazém automático pode contribuir de forma sustentável para uma operação de armazém bem-sucedida e ideal. Esta receita de sucesso já foi implementada em muitos armazéns pela CIM GmbH, fornecedora líder internacional de software de intralogística há mais de 35 anos, e pela Gilgen Logistics AG, contratante geral de sistemas logísticos completos, com sua parceria de longa data.

Foto: © CIM